27º Encontro: 13/11 - O que se pode explorar numa fábula? E em uma piada?
É preciso estar atento às situações relatadas em cada fábula e saber dar o peso certo a cada história. Na Educação Infantil, pode-se interpretar muitas das invenções mirabolantes dos pequenos como traços naturais do desenvolvimento humano. Cabe ao professor incentivar a fantasia nas brincadeiras e fazer valer a realidade nas tarefas diárias. Peso diferente, no entanto, deve ser dado aos casos de fantasia desenfreada, ou mentira, no Ensino Fundamental ou no Médio. Podemos também explorar a importância da honestidade em atos do cotidiano. Com ajuda de fábulas e de muita conversa, é possível mostrar que mentir é um impeditivo social sério que traz problemas para o enganador e o enganado. A turma percebe que o mentiroso, mesmo sem ter seu nariz crescido como o do personagem Pinóquio, pode ser desmascarado e perder a confiança do grupo.
28º Encontro: 20/11 - Como podem ser trabalhados os problemas de organização do texto?
Ao se observar as características que distinguem um gênero de outro, percebemos que há elementos textuais que organizam e sustentam sua composição. Para cada gênero textual, há uma construção específica, de acordo com:
A intencionalidade do autor: • o que autor deste texto pretende?
Informatividade do texto: • que tipo de informação ele deseja transmitir?
Receptor do texto: • estas informações se destinam a que e a quem?
Enquanto os gêneros textuais, segundo Marcuschi (2008), são os textos que encontramos em nossa vida diária com composições funcionais e objetivos enunciativos, os tipos textuais referem-se ao modo como o texto está escrito, sua estrutura composicional (aspectos lexicais, sintáticos, tempos verbais, relações lógicas, estilo). Há cinco tipos de textos. Diferente dos gêneros, os tipos textuais apresentam um conjunto limitado de categorias e sem tendência a aumentar.
Quando o professor se propõe a trabalhar a produção textual com seus alunos com textos reais, a partir de um projeto da escola, ele não só estará trabalhando com os alunos os diferentes gêneros textuais e ampliando o conhecimento em diversas áreas, como também estará construindo uma ação interdisciplinar que muito se aproxima da transdisciplinaridade, uma vez que se rompe com a prática da disciplina isolada e se parte para uma integração de saberes que envolverão toda a comunidade escolar.
29º Encontro: 27/11 - Como foi sua experiência com a aplicação em sala de aula de sugestões de atividades do Curso Alfabetização e Linguagem?
30º Encontro: 04/12 - Qual avaliação você faz do seu crescimento o decorrer do curso?
Ao iniciar o curso Alfabetização e Linguagem e fazer um mapeamento sobre o que estava sendo proposto e o que busco, pude constatar a riqueza do material distribuído e a importância de uma capacitação para nós, professores da rede pública e isso me trouxe à consciência o senso da responsabilidade social de cumprir o nosso papel de formador de opinião, de cidadão crítico capaz de interagir na sociedade.
Me prendi na forma clara e objetiva dos autores em escrever temasque todos os dias atuamos e julgamos, muitas vezes, sermos o dono da razão. A abordagem adotada no módulo desmistifica a idéia de que o professor é o detentor do conhecimento absoluto. Hoje, o papel do professor é ser o mediador do processo de ensino-aprendizagem, que vê no aluno um parceiro e também o gestor da sua aprendizagem.
Dentre as propostas apresentadas neste módulo, gostaria de destacar dois eixos que considero de relevante importância: o primeiro deles é a teoria aliada à prática pedagógica e a troca de experiência. De nada adianta produzir textos retóricos, cheios de relatos de outros se não aplicar de forma integrada o conhecimento que estou construindo. Essa parceria da didática com a prática fortalece o princípio de que o aluno tem uma aprendizagem significativa quando ele vivencia na prática o que foi ensinado e compartilha de sua experiência. Ainda falando de teoria x prática, me deparei com o primeiro exercício: criar um blog colocando em prática a comunicação e o diálogo virtual (troca de experiência). Foi um desafio, mas aos poucos estou me familiarizando com a tecnologia. O segundo eixo que quero ressaltar é a discussão da aprendizagem significativa, pois muitas das atividades apresentadas no curso Alfabetização e linguagem foram testadas em minha sala de aula e meus alunos só saíram ganhando.
Fortaleci a convicção de que a formação continuada, os cursos de aperfeiçoamento é o resultado de uma sociedade democrática e que luta por uma educação pública de qualidade para todos. Já estamos na trilha certa, agora é preciso apressar o passo e num só compasso conquistar o alvo.
Parabéns Josselita pela dedicação, atenção, compreensão, competência e carinho com todos nós. Você fez toda a diferença!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Um grande abraço!!!!!!!
HELLEN VIRGINI
É preciso estar atento às situações relatadas em cada fábula e saber dar o peso certo a cada história. Na Educação Infantil, pode-se interpretar muitas das invenções mirabolantes dos pequenos como traços naturais do desenvolvimento humano. Cabe ao professor incentivar a fantasia nas brincadeiras e fazer valer a realidade nas tarefas diárias. Peso diferente, no entanto, deve ser dado aos casos de fantasia desenfreada, ou mentira, no Ensino Fundamental ou no Médio. Podemos também explorar a importância da honestidade em atos do cotidiano. Com ajuda de fábulas e de muita conversa, é possível mostrar que mentir é um impeditivo social sério que traz problemas para o enganador e o enganado. A turma percebe que o mentiroso, mesmo sem ter seu nariz crescido como o do personagem Pinóquio, pode ser desmascarado e perder a confiança do grupo.
28º Encontro: 20/11 - Como podem ser trabalhados os problemas de organização do texto?
Ao se observar as características que distinguem um gênero de outro, percebemos que há elementos textuais que organizam e sustentam sua composição. Para cada gênero textual, há uma construção específica, de acordo com:
A intencionalidade do autor: • o que autor deste texto pretende?
Informatividade do texto: • que tipo de informação ele deseja transmitir?
Receptor do texto: • estas informações se destinam a que e a quem?
Enquanto os gêneros textuais, segundo Marcuschi (2008), são os textos que encontramos em nossa vida diária com composições funcionais e objetivos enunciativos, os tipos textuais referem-se ao modo como o texto está escrito, sua estrutura composicional (aspectos lexicais, sintáticos, tempos verbais, relações lógicas, estilo). Há cinco tipos de textos. Diferente dos gêneros, os tipos textuais apresentam um conjunto limitado de categorias e sem tendência a aumentar.
Quando o professor se propõe a trabalhar a produção textual com seus alunos com textos reais, a partir de um projeto da escola, ele não só estará trabalhando com os alunos os diferentes gêneros textuais e ampliando o conhecimento em diversas áreas, como também estará construindo uma ação interdisciplinar que muito se aproxima da transdisciplinaridade, uma vez que se rompe com a prática da disciplina isolada e se parte para uma integração de saberes que envolverão toda a comunidade escolar.
29º Encontro: 27/11 - Como foi sua experiência com a aplicação em sala de aula de sugestões de atividades do Curso Alfabetização e Linguagem?
30º Encontro: 04/12 - Qual avaliação você faz do seu crescimento o decorrer do curso?
Ao iniciar o curso Alfabetização e Linguagem e fazer um mapeamento sobre o que estava sendo proposto e o que busco, pude constatar a riqueza do material distribuído e a importância de uma capacitação para nós, professores da rede pública e isso me trouxe à consciência o senso da responsabilidade social de cumprir o nosso papel de formador de opinião, de cidadão crítico capaz de interagir na sociedade.
Me prendi na forma clara e objetiva dos autores em escrever temasque todos os dias atuamos e julgamos, muitas vezes, sermos o dono da razão. A abordagem adotada no módulo desmistifica a idéia de que o professor é o detentor do conhecimento absoluto. Hoje, o papel do professor é ser o mediador do processo de ensino-aprendizagem, que vê no aluno um parceiro e também o gestor da sua aprendizagem.
Dentre as propostas apresentadas neste módulo, gostaria de destacar dois eixos que considero de relevante importância: o primeiro deles é a teoria aliada à prática pedagógica e a troca de experiência. De nada adianta produzir textos retóricos, cheios de relatos de outros se não aplicar de forma integrada o conhecimento que estou construindo. Essa parceria da didática com a prática fortalece o princípio de que o aluno tem uma aprendizagem significativa quando ele vivencia na prática o que foi ensinado e compartilha de sua experiência. Ainda falando de teoria x prática, me deparei com o primeiro exercício: criar um blog colocando em prática a comunicação e o diálogo virtual (troca de experiência). Foi um desafio, mas aos poucos estou me familiarizando com a tecnologia. O segundo eixo que quero ressaltar é a discussão da aprendizagem significativa, pois muitas das atividades apresentadas no curso Alfabetização e linguagem foram testadas em minha sala de aula e meus alunos só saíram ganhando.
Fortaleci a convicção de que a formação continuada, os cursos de aperfeiçoamento é o resultado de uma sociedade democrática e que luta por uma educação pública de qualidade para todos. Já estamos na trilha certa, agora é preciso apressar o passo e num só compasso conquistar o alvo.
Parabéns Josselita pela dedicação, atenção, compreensão, competência e carinho com todos nós. Você fez toda a diferença!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Um grande abraço!!!!!!!
HELLEN VIRGINI